
Ativos e passivos
Subwoofer residencial.
Subwoofers podem ser comercializados como o alto-falante somente ou em conjunto com sua caixa acústica, como no caso de subwoofers de home theater.
Quando vendidos em box, eles são classificados como subwoofer passivo se sua alimentação tiver que ser feita por um amplificador externo. Seu funcionamento é análogo ao de uma caixa de som comum de médios e agudos, e seus conectores aceitam o mesmo tipo de cabo, portando sinal de alta-tensão. Normalmente os passivos têm internamente circuitos eletrônicos divisores de freqüência passivos para que só os graves sejam passados para o alto-falante. A freqüência e a intensidade do corte é fixo em um valor de fábrica.
Painel traseiro de um subwoofer ativo e suas regulagens. Notar entradas RCA e de caixa de som, inclusive com saída para outras caixas de som.
Já o subwoofer ativo possui um amplificador próprio interno na caixa. Sua ligação mais comum é usando cabos com conectores RCA portando sinal de baixa-tensão, mas alguns fabricantes também oferecem a possibilidade de se usar cabos de caixa de som com sinal de alta-tensão. Os ativos oferecem diversas regulagens a mais do que os passivos, como regulagem do volume de amplificação, a freqüência de corte e sua intensidade no divisor de freqüência ativo, a fase do sinal (0° ou 180°, isto é, se a tensão positiva excurciona o alto-falante para fora ou para dentro da caixa). Subwoofers ativos mais sofisticados oferecem equalização paramétrica, com ajuste de fator Q, para se compensar eventuais ressonâncias do ambiente. porém, apesar de sua vantagens, segundo audiofilos a implementação do amplicador na própria caixa do subwoofer acabaria por afetar sua qualidade. já que o amplicador sofreria com a vibrações do conjunto, além de ele proprio poder resonar criando harmonicos indesejaveis na reprodução do som.
Fonte: Wikipédia
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.